Após finalizada a primeira rodada de entrevistas aos candidatos a prefeito de Brusque, a Rádio Cidade continuará com a mesma proposta aos candidatos ao cargo das cidades de Guabiruba e Botuverá, a fim de conhecer seus planos de governo. Em virtude disto, a 92,3 FM entrevistou, na manhã desta quinta-feira (12), o candidato ao cargo de Guabiruba, Marquinho Habitzreuter (PODE).
Saúde
Segundo Marquinho, a principal crítica dos guabirubenses é em relação à saúde, como a extensão das filas de pacientes que procuram atendimento médico nas Unidades Básicas de Saúde.
Outra questão pontuada pelo candidato é de construir do zero o hospital municipal. Habitzreuter disse que não se trata de proposta de campanha, mas sim de necessidade. Marquinhos ainda exemplificou sua fala, dizendo que seriam feitos leitos para internações e instalações de equipamentos para raio-x, ultrassonografia e ressonância.
“Hoje, o cidadão de Guabiruba tem que se deslocar até outros municípios para fazer exames ou ter atendimento mais adequado e, com a criação do hospital, nós facilitaremos tudo,” disse.
Infraestrutura
Outra proposta para o governo de Marquinho é voltada à infraestrutura. O candidato, caso seja eleito, planeja construir, através de uma parceria, uma nova via de acesso de Guabiruba a Brusque, cujo seria localizada na região da Varginha.
Marquinhos contou que o Centro Cívico da Prefeitura também está nos planos da sua gestão governamental, mas que a prioridade é da construção do hospital municipal.
“A Prefeitura hoje já está locada, nós já temos o espaço. Vamos primeiro fazer aquilo que estamos propondo.” A construção da unidade hospital, conforme disse o candidato, será possivelmente construída atrás da escola João Boos.
Habitação
“Vamos executar o primeiro programa de moradia popular em Guabiruba,” comentou Habitzreuter. De acordo com o candidato, tudo demanda custos, mas que, hoje em dia, há uma gama de recursos destinados a esta questão, tanto do governo estadual quanto do federal.
“O nosso objetivo inicial é fazer a criação de, pelo menos, 30 casas populares no primeiro mandato. Queremos fazer moradias boas, não queremos fazer nada de mau gosto,” relatou. Segundo Marquinhos, a criação destas moradias será feita dentro de um regramento, para que sejam dadas às pessoas que realmente precisam.
Outros assuntos como transporte coletivo e creches também foram pautados na entrevista.