Para dar uma melhor dinâmica aos trabalhos de recuperação da margem direita da Beira Rio, que foi severamente afetada pelas chuvas do fim de 2023, a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos dividiu os trabalhos em algumas áreas distintas.

Duas delas já foram concluídas: o trecho da Área 41, próximo à Apae, e o trecho da curva após o Fort Atacadista, na altura dos Bombeiros. Nestes dois pontos foram recuperados cerca de 450 metros de extensão da via, e ainda foram aplicadas 7.500 toneladas de pedra bruta detonada para seu enrocamento, ao custo de R$ 427.500,00.

Foram necessárias ainda mais de 750 horas de trabalhos nestas duas regiões afetadas, que geraram um gasto estimado de mais R$ 157.886,49.

Outras duas áreas estão atualmente recebendo seus reparos, sendo o primeiro trecho em frente ao Archer Stock e a passarela, e o outro pouco depois da Viva Sport Academia, em Santa Rita. Os números de materiais utilizados e seus respectivos custos serão calculados após a conclusão destes serviços.

Além dos trabalhos de recuperação das calçadas e do enrocamento das margens, há outros serviços sendo realizados na Beira Rio que irão trazer ainda mais segurança a quem usa a via. “Essa equipe vai vir por toda a Avenida Beira Rio fazendo esse reparo. A gente tem muito trecho com meio-fio quebrado, danificado. Temos um trecho ali próximo à Ponte Estaiada que estava sem os guarda-corpos. A gente já vai estar fazendo a troca ou o conserto”, explicou o secretário de Obras, Ivan Bruns Filho.

“Então a nossa programação é ter essa equipe permanecendo na Avenida Beira Rio fazendo o conserto de calçadas, de passeios, meio-fio, grades de boca de lobo, deixando a Beira-Rio em dia novamente”, afirmou.

Ivan explicou ainda que o trecho onde o rio Itajaí-Mirim faz uma curva fechada, na altura dos Bombeiros, requer uma atenção especial. “Em seguida a gente já quer entrar com essa frente de concreto para fazer toda a calçada nessa curva do Bombeiro, um local que a gente quer fazer um trabalho diferenciado, parte de calçada, concreto, junto às pedras. Até porque é uma área onde a água bate de frente, a força da água ali é bem significativa”, detalhou.