Corpo estava com mãos presas nas costas e corda no pescoço

Edinei da Maia, 30 anos de idade, que estava desaparecido desde o dia 22 de fevereiro, foi achado com as mãos amarradas para trás e uma corda na região do pescoço. O corpo, ou os restos mortais, estava enterrado a cerca de 1,5 metro de profundidade. A informação foi divulgada em primeira mão pela Rádio Cidade FM de Brusque na manhã desta terça-feira (18), no programa Rádio Revista Cidade.

Conforme apurou a reportagem da emissora, Edinei estava em um terreno de difícil acesso na região do popular Morro do Gavião, que fica nos limites das cidades de Canelinha, Brusque e Camboriú. A localização ocorreu na manhã de sábado (15), quando uma operação policiais se deslocou até a área para confirmar que o corpo estava desovado ali.

A reportagem obteve com fontes que residem na região que havia equipes da Polícia Civil de Brusque, além de policiais militares e bombeiros comunitários de São João Batista.

A Polícia Civil ainda não se manifestou sobre o caso da descoberta do corpo, mas a ida e teria ocorrido após a prisão de uma pessoa envolvida na morte de Edinei e que teria apontado onde o corpo foi enterrado.

Edinei da Maia desapareceu no dia 22 de fevereiro deste ano. Na ocasião, a esposa dele divulgou o sumiço nas redes sociais e informou que o marido tinha ido a Vidal Ramos fechar um orçamento da marmoraria que era proprietário e não deu mais sinais de vida. Desde então, o caso se tornou um mistério que parecia longe de ser desvendado. Pelo menos até este último final de semana.

O corpo de Edinei será velado das 1h às 16h desta terça-feira na Capela Mortuária Parque da Saudade e o sepultamento ocorre às 16h no Cemitério Municipal Parque da Saudade.

O delegado Alex Bonfim Reis, responsável pela investigação, prometeu à imprensa uma nota sobre o corpo achado assim que houver a conclusão do caso.