Na noite da terça-feira (12), a diretoria do GeoBrusque realizou uma palestra sobre o sistema de georreferenciamento e cadastro territorial multifinalitário. Quem conduziu a palestra foi a coordenadora do GeoBrusque, Camila da Silva, e o arquiteto e urbanista, Ricardo Laube Moritz.

A iniciativa partiu do Clube de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Brusque (Ceab), que está promovendo uma série de palestras sobre inovação e, na oportunidade, convidou a equipe do Geo para participar.

Na palestra, foram abordados dados gerais do município, como área total, sistema viário, tendo para fins tributários, entre outros. Além disso, foi apresentado um histórico do geoprocessamento em Brusque e uma visão geral do cadastro territorial multifinalitário, bem como a evolução que ocorreu e os serviços que foram contratados.

A coordenadora do GeoBrusque, Camila da Silva, destacou a importância da proximidade com as diferentes esferas na cidade. "Essa aproximação com os diversos prestadores de serviço do município é importante, pois estamos buscando construir um cadastro territorial com qualidade na informação, que possa ser disponibilizado para os cidadãos e que tenhamos segurança nas informações que estamos compartilhando.

O geoprocessamento é um conjunto de técnicas computacionais que opera sobre bases de dados georreferenciados, resultando em informações.

Já o cadastro territorial multifinalitário pode ser entendido como um sistema de registro de elementos espaciais, geograficamente localizados, com o objetivo de representar a estrutura urbana em ambiente virtual, por meio de geometrias e informações descritivas, proporcionando maior agilidade e precisão na disponibilização de dados, ao permitir uma visualização global dos dados.

"Todos estavam muito interessados na evolução que estamos tendo e mostraram-se dispostos a contribuir. Estamos dando passos largos para a desburocratização de processos dentro da prefeitura", conclui Camila.