Obras são retomadas
A Obra 1 do PAC macrodrenagem na bacia de Azambuja voltou a ser executada pela empresa Catedral Ltda. As ações haviam sido interrompidas no último dia 14 de dezembro para o recesso de final de ano da empresa, que, por questões logísticas, não pôde retomar os trabalhos logo no dia 7 de janeiro. Nesta quarta-feira (30), a empresa providenciou o maquinário para trazer as galerias que serão utilizadas na obra e a Secretaria de Trânsito e Mobilidade já atua no local garantindo a passagem dos veículos de forma segura.
Os serviços reiniciam oficialmente nesta sexta-feira (1º) e devem seguir sem interrupções até a conclusão da obra. Durante o andamento dos trabalhos, o trecho da Rua Azambuja que recebe a obra ficará totalmente interditado e os motoristas e pedestres deverão utilizar desvios como forma de acesso ao comércio local e outros pontos da cidade. A Secretaria de Obras, em parceria com a de Trânsito e Mobilidade, fará a sinalização e interdição do local e disponibilizará informações aos órgãos de atendimento emergencial, como Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, entre outros.
Os usuários do transporte coletivo também devem ficar atentos às mudanças temporárias. Os pontos de ônibus serão deslocados para as ruas Ricardo Knihs e Bulcão Viana.
A Bacia Azambuja integra a meta 1 do programa de macrodrenagem, financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento e, desde novembro de 2012, vem sendo executada pela empresa Catedral. A realização da obra tem o mesmo objetivo que as demais: evitar possíveis alagamentos na região. Para que o resultado seja positivo, algumas ações devem ser realizadas como a colocação de galerias ao longo da Rua Azambuja para a captação das águas e o desassoreamento do ribeirão Azambuja, que passa por trás das residências.
O serviço iniciou no Bairro Jardim Maluche, com a colocação das galerias e deve seguir até próximo do seminário de Azambuja. No total serão 2.084 metros de implantação de tubulação, em que serão utilizadas galerias de 3x2,5 metros, 2,5x2,0 metros e tubos de 2,20 metros. A obra, que está 6% concluída, deve ser finalizada até dezembro de 2013, dependendo das condições climáticas e possíveis problemas técnicos encontrados.
A meta 1 é composta pelas bacias Paquetá e Nova Brasília, obras 1 e 4, e pôde ser realizada devido ao recurso AGU, conhecido como fundo perdido, no valor de R$ 12.330.958,27. Somente para a Bacia de Azambuja está disponível o valor R$ 6.766.409,19, dos quais R$ 404.768,61 foram pagos para a empresa. Juntamente com a Obra 1 - Bacia Azambuja, a empresa Catedral também retoma os trabalhos na obra 4 - Bacia Nova Brasília.