O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócios Econômicos (Dieese) divulgou o índice da cesta básica brusquense referente ao mês de janeiro. A variação da em âmbito nacional no mês passado chamou a atenção de economistas e do próprio Banco Central pelo fato de ter tido variações altíssimas em diversas cidades, como Salvador (BA), que chegou a 17,85%, Aracaju 13,59%, Natal 12,48%, e Brasília, com 11,30%. Com estes percentuais, a possibilidade da volta da inflação assusta ao governo federal. 

Brusque ficou próximo da média nacional, com uma variação de 6,96%, tendo um custo de R$ 293,39. O salário mínimo ideal para uma família viver em Brusque seria de R$ 2.674,88. Dos treze produtos que compõem a cesta básica, o tomate voltou a bater recorde em seu percentual de aumento: 74,19%. 

Da mesma forma, a batata teve uma variação bastante acentuada em 22,91%. Entre as panificadoras pesquisadas o preço da unidade do pão esteve mais barato no mês passado na Wegner ao custo de R$ 0,37.

Destaques do mês de janeiro, de acordo com dados do Dieese, foram os supermercados Archer e Carol, nos quais dos 13 produtos, quatro estiveram com preços mais baixos em suas prateleiras. Em segundo lugar ficou O Barateiro, que teve, dos treze produtos, três  estiveram mais em conta em suas gôndolas. E em terceiro lugar ficou o supermercado Bistek, onde dos produtos que compõem a cesta básica, dois estiveram mais em conta em suas prateleiras. 

Confira os preços praticados em Brusque no mês de janeiro.