Entidades comentam situação do mamógrafo pertencente à Rede Feminina
Durante a tarde desta segunda-feira (22), o programa Fim de Tarde recebeu diversas organizações envolvidas e interessadas em resolver a situação do mamógrafo que pertence à Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brusque, e que hoje está no antigo Hospital Evangélico, que está com os trabalhos paralisados.
Representantes da secretaria de Saúde de Brusque, da gerência de saúde da Agência de Desenvolvimento Regional, do Hospital Dom Joaquim, da Rede Feminina de Combate ao Câncer conversaram sobre o tema durante mais de uma hora no ar. Várias ideias foram debatidas e o futuro do equipamento discutido.
A ideia da secretaria de Saúde do município é de lotar o equipamento no Hospital Dom Joaquim, enquanto que para a Rede Feminina, o Hospital de Azambuja se ofereceu para ter o equipamento no local, ampliando o atendimento que já existe com um mamógrafo naquela instituição.
No meio das propostas, a ADR Brusque precisa ser avisada da situação, porque o equipamento foi repassado à Rede Feminina pelo Governo do Estado através de comodato, informando a nova localização do aparelho. Ou seja, existe um processo burocrático para que o novo local seja definido.
Dentro da proposta da Prefeitura de Brusque de colocar o mamógrafo no Hospital Dom Joaquim, os exames garantidos para a Rede Feminina seriam realizados no Hospital de Azambuja, através do volume já contratado através do SUS. Com isso, o atendimento seria ampliado em outro ponto da cidade, e a Rede Feminina, segundo o secretário Humberto Fornari, continuaria assistida em seus exames.
A ideia é de que outros encontros aconteçam, e em breve, o aparelho volte a funcionar, independente da instituição hospitalar em que ele for colocado.