Cobrança indevida do seguro DPVAT
Uma mulher, moradora do Bairro Azambuja, relatou que o marido foi vitima de acidente de trânsito e ganhou o seguro DPVAT, onde foram depositados em sua conta bancaria o valor de R$ 11.436,00.
A mulher conta que o seguro veio através de solicitação de uma empresa de Palhoça, que faz fisioterapia também.
Quando a vitima do acidente foi sacar o dinheiro, segundo ela, ficaram retidos R$ 2.482,50 e que o banco não soube explicar o motivo da retenção do dinheiro.
No mês passado, foi um funcionário da empresa pedir o pagamento do serviço de DPVAT que foi realizado através da empresa.
Então, a mulher pagou o valor de R$ 2.000,00, mas não pegou nenhum recibo. Ela então perguntou porque o valor estava retido no banco. Foi quando esse funcionário disse que ela poderia ir pegar o dinheiro.
Quando ela foi viu que a quantia havia desparecido e o banco não soube explicar onde havia parado o dinheiro.
A mulher ligou para o funcionário da empresa que solicitou o seguro DPVAT e ele disse que o marido dela, vitima do acidente, havia assinado uma procuração autorizando eles sacarem o dinheiro.
A mulher ligou novamente para a empresa e falou com outra pessoa, que lhe atendeu e disse que o homem que foi procura-la para cobrar os R$ 2.000,00 não poderia ter feito isso, mas até agora o dinheiro não foi ressarcido a ela.
Furto de bicicleta Vilson Souza registrou o furto da Bicicleta Gios, de 21 marchas, cor preta e azul, aro 26. O furto ocorreu na Avenida Monte Castelo, no Centro de Brusque.
Câmera arrancada O gerente de uma cooperativa de crédito que fica no Centro de Brusque registrou na polícia que duas pessoas arrancaram a câmera que fica no caixa eletrônico na manhã de sábado (7). No mesmo dia, à tarde, essas duas pessoas voltaram, mas nada foi furtado.