Por um pulmão para continuar vivendo

Esperar, ter fé e superar momentos difíceis parece ser fácil, mas para quem vive essa realidade, o tempo se mostra uma eternidade. A jovem Juliana da Rosa Vargas (31) é uma de muitas pessoas que, próximo do Natal, cujo maior desejo é ter saúde. E essa fé é algo que faz parte do seu dia-a-dia. Ela tem três filhos e, atualmente, mora com seus pais no Bairro Steffen.

No ano de 2008, ao ser internada no hospital de Azambuja com suspeita pneumonia, ela realizou um tratamento, mas descobriu que precisava de outro ainda maior. Tudo porque descobriu que possuía uma doença chamada fibrose pulmonar idiopática. Durante um ano, a ida semanal ao hospital transformou-se em rotina. “Ficava uma semana internada e uma em casa. Era algo frequente”, destaca Juliana.

O problema acabou se agravando depois que ela engravidou, quando foi obrigada a utilizar um equipamento para auxiliar a respiração dela e do bebê. “Tive que utilizar, no sétimo mês de gestação, porque a oxigenação era baixa”. No início, o equipamento era utilizado à noite e ao meio-dia, bem como quando era muito quente. Depois que ganhou o bebê, o uso do equipamento se tornou contínuo.

A jovem disse que com o tempo acabou se acostumando com o uso do ítem, mas em dias muito quentes, a mangueira de ar que fica acoplada em seu nariz provoca assaduras. O equipamento que produz o oxigênio é ligado à tomada e o custo mensal com energia é de, aproximadamente, de R$ 250. A Prefeitura fornece a ela cilindros para quando acontecer de faltar eletricidade. Para consultas, ela costuma levar uma mochila portátil e baterias.

Para manter o sustento dos seus três filhos, Juliana recebe um salário mínimo e mais R$ 96 ro bolsa família. A Prefeitura auxilia Juliana também com um sacolão.

Para ela conseguir ter uma vida normal, ela precisa realizar um transplante pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de Porto Alegre (RS). Os exames estão sendo realizados e para isso ela teve que emagrecer 22 quilos. A data da cirurgia ainda não está definida. “Posso ser a primeira como a última. Depende muito do tipo sanguíneo e o porte físico. Eu converso pela internet com uma mulher que está na fila há mais de um ano e ainda não fez o transplante”, destaca.

Para conseguir obter recursos e financiar da estadia durante o transplante no Rio Grande do Sul, uma campanha está sendo realizada para adquirir material reciclável: plástico, garrafas pet, latinhas e papelão. Interessados em ajudar podem ligar nos telefones (47) 9257 8649, (47) 9903 9302 e 88634013.

Com a colaboração de Michel Patitucci

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