Na manhã desta segunda-feira (21) participaram do programa Rádio Revista Cidade os vereadores reeleitos da Câmara de Vereadores de Guabiruba, Cristiano Kormann e Waldemiro Dalbosco.
Cristiano está na quarta legislatura e conforme ele a cada ano é mais difícil buscar os votos junto à comunidade. “É muito mais fácil pedir voto para vereador de primeira viagem, do que para quem já está legislando pela segunda, terceira, quarta vez, até porque existe uma cobrança direta, se durante o tempo de trabalho algo não ficou a contento já muda a visão do eleitor”, afirmou.
Waldemiro foi reeleito pela terceira vez e ele completa a afirmação de Kormann e afirma que para o executivo a campanha foi mais fácil, devido ao trabalho feito ao longo de oito anos. “Era muito tranquilo fazer campanha, pelo trabalho que a administração fez. Em cada bairro tinha obras. No legislativo, a cada ano é um desafio, temos renovação de candidatos, mas felizmente conseguimos ter a maioria”, frisou.
Entre tantas necessidades da comunidade, Dalbosco destaca a atenção a saúde, mas ressalta outros segmentos que também precisam de empenho da administração. “Saúde sempre vai ter uma demanda reprimida. Mas tem outras áreas que precisam de um olhar atento, uma delas é as obras, no caso específico em pavimentação, precisamos avançar, e é um grande desafio. Acredito que temos em torno de 300 ruas ainda precisando de pavimentação”, destacou Waldemiro.
Presidência
Na Câmara de Guabiruba conforme o regimento interno, o presidente fica no mandato de presidente por dois anos. De acordo com Cristiano ainda não está decidido que estará à frente nesses primeiros anos. “Ainda vamos decidir se será eu ou o Waldemiro. Mas independente seguiremos o trabalho. Temos um desafio de trazer a comunidade para dentro da Câmara. Já fomos a escolas com ações, também fizemos sessões itinerantes”, frisou.
Desafios
Dalbosco destaca que o ano de 2020 foi atípico e que trará consequências futuras. “Um dos principais desafios será a volta as aulas por exemplo, serão decisões importantes. Temos a questão dos servidores afastados, enfim, exigirá muito da administração”, concluiu.