Justiça Eleitoral exigirá eleição clara e limpa
03:00 04/06/2008
Em entrevista exclusiva à Rádio Cidade após uma reunião na manhã desta quarta-feira (4) com os presidentes de partidos políticos da Comarca, a juíza eleitoral Quitéria Tamanini Péres falou sobre a exigência do cumprimento da lei em vigor para o pleito de outubro e a agilidade da Justiça Eleitoral. “A lei deverá ser observada. Tão somente isso”, resumiu a magistrada, de forma clara.
Para a juíza, o eleitor tem o direito de não ser “agredido” por uma propaganda eleitoral irregular e nem tampouco ser “influenciado pelo poder econômico” no momento de decidir o voto. As ações do Judiciário, segundo Quitéria Péres, se darão “de modo a se permitir que se discuta muito mais as idéias, propriamente, do que exercícios de marketing”.
A expectativa da Justiça Eleitoral é de que os candidatos se reportem ao eleitor com idéias, propostas, planos e projetos de suas ações. “Vamos discutir idéias”, sugere a juíza, para o eleitor exercer a cidadania “através de uma conscientização a respeito do que propõe o candidato e do que se espera de sua ação caso seja eleito”.
Além da vigilância e da rápida atuação em casos de denúncias de crimes eleitorais, a Justiça estará atenta também aos excessos em relação à poluição da cidade com santinhos, cartazes e demais materiais usados “em boca de urna”. A juíza Quitéria pede uma “campanha menos poluidora” como forma de “assegurar uma certa igualdade ao processo eleitoral entre os candidatos”.
Uma eleição limpa, diz ela, se dará respeitando-se a lei e garantindo aos cidadãos o direito de residir em uma cidade limpa. A prática cultural de espalhar material de propaganda pelas ruas no dia da eleição é vista com reservas pela juíza. Para ela, os candidatos têm responsabilidade redobrada por terem conhecimento da legislação. “E é sob esse prisma que a Justiça Eleitoral tem atuado e continuará atuando”, alerta.
Para a juíza, o eleitor tem o direito de não ser “agredido” por uma propaganda eleitoral irregular e nem tampouco ser “influenciado pelo poder econômico” no momento de decidir o voto. As ações do Judiciário, segundo Quitéria Péres, se darão “de modo a se permitir que se discuta muito mais as idéias, propriamente, do que exercícios de marketing”.
A expectativa da Justiça Eleitoral é de que os candidatos se reportem ao eleitor com idéias, propostas, planos e projetos de suas ações. “Vamos discutir idéias”, sugere a juíza, para o eleitor exercer a cidadania “através de uma conscientização a respeito do que propõe o candidato e do que se espera de sua ação caso seja eleito”.
Além da vigilância e da rápida atuação em casos de denúncias de crimes eleitorais, a Justiça estará atenta também aos excessos em relação à poluição da cidade com santinhos, cartazes e demais materiais usados “em boca de urna”. A juíza Quitéria pede uma “campanha menos poluidora” como forma de “assegurar uma certa igualdade ao processo eleitoral entre os candidatos”.
Uma eleição limpa, diz ela, se dará respeitando-se a lei e garantindo aos cidadãos o direito de residir em uma cidade limpa. A prática cultural de espalhar material de propaganda pelas ruas no dia da eleição é vista com reservas pela juíza. Para ela, os candidatos têm responsabilidade redobrada por terem conhecimento da legislação. “E é sob esse prisma que a Justiça Eleitoral tem atuado e continuará atuando”, alerta.
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